Espelho Espelhos Meus
Processo criativo cênico autoral, coletivo e colaborativo a partir das composições de narrativas poéticas-identitárias. Experiência que promove o fazer teatral em articulação interdisciplinar, no qual os estudantes refletem sobre o conteúdo escolar e buscam uma síntese criativa, a partir de seu ponto de vista.
Eu-Outros-Mundos
Execução de um diário de bordo coletivo para expressão e criação de narrativas poéticas-identitárias, como forma de investigar, conhecer, reconhecer e compreender o corpo-sujeito como protagonista de diálogos e escutas entre o eu, o outro e o mundo, considerando possíveis interdisciplinaridades entre os componentes curriculares.
Teatro, Olho, Ação
Articular e mapear as experiências expressas em narrativas poéticas em dispositivo móvel e criar improvisações cênicas que investiguem diferentes elementos presentes na composição teatral. A referência para criação é o olhar do sujeito sobre as cartografias que compõem seu trajeto da casa para escola, da escola para casa.
Terra, Terra, Terra Aie, Ntooto, Nilé (em Jeje, Banto e Nagô) o ritmo, o corpo e a voz
A experiência utiliza como ponto central a música “Aie Ntooto Nilé”, que significa “Terra, Terra, Terra” em Jeje, Banto e Nagô (idiomas do continente africano). Os elementos da música são utilizados para trabalhar conceitos musicais de ritmo e tempo no corpo e na voz em interface com africanidades e negritudes.
Diários, saudades, bordados e colagens:a escrita de si e do outro
Processo criativo partindo de experiências documentais tendo como recorte os trabalhos dos artistas Mariana Abramovic, José Leonilson e Jean Michel Basquiat. A investigação e produção exploram o repertório pessoal dos estudantes e aponta para questões da autorepresentação, memória e autobiografia.
Narrativas da cidade: territórios de Araribóia
Possibilitar através da câmera fotográfica dos dispositivos móveis dos estudantes a experiência em registros de pontos da cidade de Niterói, observando como material de criação a influência existente na cidade de vestígios da cultura indígena como nomes de rua, monumentos, construções arquitetônicas.
Casa da Flor A Poética dos Cacos
Sequência didática que promove a produção de objetos de arte utilizando a técnica de mosaico, a partir de materiais considerados de descarte.
Niterói Terra Indígena
Trata-se de um processo de criação de lambe-lambes e em seguida de intervenção urbana. A experiência prevê a discussão das questões de disputa de território e demarcação de terra dos povos indígenas, a partir do trabalho do artista indígena Denilson Baniwa e das heranças indígenas dos estudantes em seu próprio território.
Sucata encena
Criar narrativas poéticas expressas em diferentes possibilidades de articulação interdisciplinar a partir do uso de material de sucata. Desse modo, investigar e produzir um processo criativo de escrita poética colaborativa e coletiva com possibilidades de articulação interdisciplinar.
Banda Percussiva Itinerante
Os estudantes criam uma banda com instrumentos de percussão que possa se deslocar pelos corredores da escola. Vivenciando uma pulsação coletiva musical, o processo criativo envolve diversos jogos musicais que são executados visando reconhecimento de timbres, entendimento de andamento musical e pulsação.
Jogos de Criação Artística
Procedimentos de investigação corporal em dança e jogos coletivos, tendo em vista a criação artística entre o movimento corporal e a música. Essa sequência didática provoca entendimentos espaciais e temporais estimulados pela ludicidade, imaginação, memória, invenção e a interação entre os participantes.
Da fotografia ao movimento: um percurso de danças pela escola
Experiência de desenvolvimento de projeto coletivo interdisciplinar de Dança e Fotografia, tendo como ponto de partida a investigação de imagem e movimento do corpo no espaço escolar. Desse modo, as atividades aqui investigam e ressignificam os espaços da escola a partir do próprio corpo.
Pingos, flores e grafismos: o corpo como tela
Processo criativo a partir do estudo de pinturas corporais inspiradas nas comunidades africanas SURMA e MURSI utilizando o corpo dos estudantes como suporte para criação visual. A atividade centraliza-se no lúdico, no imaginário infantil e no contato com as culturas de matriz africana com ênfase na pintura corporal.
Cores, colagens e griots
Processo criativo a partir do estudo das máscaras africanas em diálogo com os contos africanos partindo da presença do Griot (mestre da cultura ancestral). A sequência didática centra-se no lúdico, no imaginário infantil e na relação com os povos originários que integram as culturas de matrizes africanas.
Brinquedose brincadeiras: modos de cantar, de dançar e de contar
Experiências relacionadas a brinquedos e brincadeiras da cultura popular brasileira, a partir do trabalho com diferentes linguagens artísticas, integrando o cantar, o dançar e o contar. Oportunidade de trabalho com o território do brincar na sua diversidade cultural e étnica de diferentes regiões do país.